Os videogames não são algo novo. As gerações dos anos 80 podem se orgulhar de ter pegado no joystick do Atari ou mandado ver no Super Nintendo. Os anos 90 e 2000 também foram produtivos com o Playstation, Gameboy e todo tipo de experiência de jogos. Mas nos últimos 10 anos tivemos uma explosão no mundo dos jogos, aliando inovação, empreendedorismo e muita, mas muita organização e investimento.
Claro que o avanço da tecnologia possibilitou tudo isso. Mas é destacável como surgiram empresas no mundo inteiro com boas ideias e muita garra para mudar o mundo dos games. Vamos passar por alguns cases.
Rovio Entertainment e King
É possível que você não conheça essas duas empresas pelo nome, mas com certeza conhece o Angry Birds e o Candy Crush, dois games que geram receitas milionárias e até se aventuram em outras plataformas, como o cinema.
Ambas as empresas são iniciativas de empreendedores que colecionaram ideias e fracassos antes de acertar na lata com seus jogos para celular. Aproveitando a explosão dos smartphones, eles criaram jogos fáceis de jogar, extremamente envolventes e com histórias simples. Com essa fórmula eles chegam a um público muito além dos viciados em games.
A combinação de timing para lançar o jogo quando os smartphones começaram a se popularizar, a ideia simples e universal e o investimento certeiro são um modelo para qualquer empreendedor digital. Em 2017 a Rovio foi avaliada em 1 bilhão de dólares. Nada mal para três estudantes que fundaram a empresa saindo da faculdade na Finlândia.
Os e-sports
Hoje os e-sports são uma verdadeira indústria. Mas, primeiro, claro, teve a ideia de um desenvolvedor de jogos. Pegando um dos games mais famosos, o Counter Strike, ele foi a criação de um estudante vietnamita naturalizado canadense chamado Minh Le. A parceria com a Valve só veio anos depois.
Nesses 20 anos, muita coisa aconteceu. Pegando só o que nós brasileiros experienciamos, o Counter Strike era uma febre nas lan houses, que promoviam até corujões – sessões noturnas de jogos – para grupos de amigos jogarem. Hoje isso parece algo pré-histórico, já que é possível jogar de casa, conectado com pessoas de qualquer lugar do mundo em tempo real.
Com a evolução da tecnologia, começamos a ter competições, com atletas e equipes sendo formados. Claro que tudo isso no começo era visto apenas como uma diversão, um passatempo. Com a atenção gerada, chegaram os patrocinadores. Com o dinheiro, veio a possibilidade de expandir, organizando as competições em lugares maiores e permitindo que as equipes e atletas se dedicassem exclusivamente ao jogo.
Hoje a proporção é mundial. Há um calendário lotado de torneios ao redor do mundo. A discussão sobre se e-sports são esportes é ultrapassada. Páginas como a vulkanbet.com/pt/esports dedicam o mesmo espaço para os e-sports que para esportes centenários, com a possibilidade de apostar em quem irá vencer uma partida, um torneio ou até um mapa dentro de um jogo. As possibilidades são numerosas e o volume de apostas também.
E essas apostas em e-sports não se resumem ao Counter Strike, tendo espaço também para o League of Legends (LOL), DOTA 2, FIFA e outros jogos. Ou seja, estamos falando de uma indústria com diversos atores envolvidos.
Todos esses jogos citados foram criados por empresas que começaram do nada, mas que tinham ideias fortes e ambiciosas. No mundo da internet e da computação, a disurpção sempre é possível e é mais fácil ser escalável. Que isso sirva de lição e motivação para todos os empreendedores digitais.
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